Pessoas com pressão arterial saudáveis​​, menos de 120/80 têm cerca de metade do tempo de vida de risco de acidente vascular cerebral como aqueles com pressão arterial alta, ou hipertensão. "Altos danos da pressão arterial dos vasos sanguíneos em todo o corpo, tornando-os mais suscetíveis à formação de coágulos em desenvolvimento", diz Lewis Morgenstern, MD, diretor da Universidade de Michigan Programa AVC.

 Mulheres com mais de 55 são significativamente mais propensos do que os homens de desenvolver hipertensão, talvez porque perdem o os efeitos protetores de estrogênio.

  Beber moderadamente, os especialistas não estão clars sobre o porquê de o álcool elevar a pressão arterial e aumentar o risco de AVC, mas a pesquisa da Universidade de Cincinnati tem mostrado que beber mais de dois drinques por dia está associado com hemorragia subaracnóide, um tipo particularmente mortal de acidente vascular cerebral causada pela ruptura de um vaso sanguíneo na superfície do cérebro, que tende a greve de mulheres pré-menopáusicas.

   Da mesma forma, os pesquisadores Tulane University relatou vários meses atrás que o risco de acidente vascular cerebral isquêmico aumenta com a ingestão maior de álcool.

   Exercitar-se regularmente, em um estudo com mais de 47.000 homens e mulheres na Finlândia, os níveis moderado e alto de atividade física foram associados com menor risco de derrame. O exercício ajuda a reduzir a pressão arterial, tornando o coração mais forte. E o coração mais forte, menos esforço é necessário para bombear o sangue ao redor do corpo, de modo a diminuir a pressão arterial. A atividade física também pode ajudar a diminuir o risco de desenvolver diabetes e colesterol controle, sendo que ambos são a causa de acidente vascular cerebral.

• Na família se existe uma frequência de casos, podemos considerar que existe mais probabilidades de acontecer oas descendentes.......
• A carga génética...........................

A idade é um factor de risco. Mas um acidente vascular cerebral pode afectar até crianças e bebés..
 

As causas são, designadamente as patologias cardíacas: quando o coração não bate regularmente e gera  arritmias, podem formar-se coágulos que bloqueiam o fornecimento do sangue ao cérebro.

 

Os AVC’s súbitos manifestam-se através dos seguintes sintomas: 

1. falta de força num braço;
2. dificuldade em falar;
3. dificuldade em ver para um dos lados;
4. boca de lado;

A Sociedade Portuguesa do Acidente Vascular Cerebral (SPAVC) aconselha os seguintes passos em caso de emergência:
- deitar a pessoa de lado, certificando-se que respira bem;
- ligar ao 112;
- responder calmamente às perguntas que lhe forem colocadas, referindo a hora exacto do evento;
- obter o maior número possível de informação sobre a história médica do paciente, tal como a existência de outras doenças ou hábitos (tabágicos, alcoólicos e alimentares) e a medicação em curso, para transmitir ao pessoal de saúde.

  As incapacidades resultantes irá variar dependendo da localização e gravidade do acidente vascular cerebral.
As consequências  com um derrame no cérebro é muito grave. O cérebro é a parte que ocupa as porções superior e frontal do crânio. Ele é responsável pelo controle de habilidades, tais como o movimento e a sensação, a fala, pensamento, raciocínio, memória, função sexual, e regulação das emoções. O cérebro é dividido em lados direito e esquerdo, ou hemisférios.

Dependendo da área e do lado do cérebro afetadas pelo derrame, qualquer, ou todos, dos seguintes funções do corpo pode ser prejudicada:

• o movimento e a sensação
• fala e da linguagem
• comer e engolir
• visão
• capacidade cognitiva (pensamento, raciocínio, julgamento e memória)
• percepção e orientação ao ambiente
• capacidade de auto-cuidado
• controle do intestino e da bexiga
• controle emocional
• A capacidade sexual

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Perda de memória como resultado de lesão cerebral ou deterioração, choque, fadiga, senilidade, uso de drogas, o alcoolismo, a anestesia, doença ou reação neurótica. Amnesia pode ser anterógrado (em que os eventos após o trauma causador ou doença são esquecidos) ou retrógrada (em que os eventos anteriores ao trauma ou doença são esquecidas). Que muitas vezes pode ser atribuída a um grave choque emocional, em que as memórias caso pessoal (na verdade, a identidade) ao invés de habilidades, tais como as competências linguísticas são afetados. Tal amnésia parece representar uma fuga de memórias perturbadoras e é, portanto, um exemplo de repressão; essas memórias geralmente podem ser recuperados por meio de psicoterapia ou depois que o estado amnésico terminou. Amnesia pode ocasionalmente durar semanas, meses ou mesmo anos, uma condição conhecida como fuga.